Biopsia transcirúrgica por congelação é uma técnica utilizada na rotina diagnóstica que possibilita o patologista o diagnóstico de uma lesão no ato da cirúrgica, além de analisar margens cirúrgicas que auxiliam a conduta transcirúrgica. Essa técnica não substitui a biopsia convencional (amostra fixada em formol), porém possibilidade uma informação/comunicação rápida a equipe médica sobre o processo patológico envolvido.
Benefícios
-
Reduz a porcentagem de recidivas;
-
Antecipa as abordagens terapêuticas;
-
Reduz a porcentagem de cirúrgicas corretivas;
-
Permite uma cirurgia mais conservativa;
-
Valoriza a comunicação entre os profissionais;
-
Auxilia na tomada de decisão sobre procedimentos transcirúrgicos (ex: remoção ou não de linfonodo, amputação, ampliação de margem, entre outros).
Limitações
-
Poucos detalhes celulares;
-
Perda da arquitetura tissular/celular de alguns órgãos (ex: órgãos linfoides, tecidos ósseos, entre outros);
-
Análise prejudicada em tecidos inflamados (padrão celular heterogêneo);
-
Possibilidade de equívocos diagnósticos;
-
Exige conhecimento avançado do patologista;
-
Não permite graduação tumoral.